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Proteção contra incêndio

Damião dos Santos Nobre | 14:42 | 1 comentários


    Classe A
Compreende os incêndios em corpos de fácil combustão, com a propriedade de queimarem em sua superfície e profundidade, e que deixam resíduos, como: tecidos, papel, madeira, fibras, etc. Necessitam para a sua extinção, o efeito de resfriamento: a água ou solução que a contenha em grande porcentagem.
    Classe B
São os incêndios em materiais inflamáveis, ou seja, produtos que queimam somente em sua superfície, não deixando resíduos, como os líquidos petrolíferos e outros líquidos inflamáveis (óleo, graxas, tintas, vernizes, etc.). Para sua extinção, usa-se o sistema de abafamento (extintor de espuma).
    Classe C
Compreende os incêndios em equipamentos elétricos que oferecem riscos ao operador, como motores, transformadores, quadros de distribuição, fios, etc. Exige-se, para a sua extinção, um meio não condutor de energia elétrica (extintor de CO2).
    Classe D
Compreende os incêndios ocasionados por elementos pirofosfóricos, como magnésio, zircônio, titânio, dentre outros.
Classe K: Fogos envolvendo materiais líquidos e sólidos como óleos e gorduras de substâncias comestíveis tendo como exemplo de ambiente as cozinhas industriais. Esta norma passou a vigorar em 1999 pela NFPA e ainda não é muito conhecida.

Na Europa e Oceania há o acréscimo de mais uma classe de incêndio:

Classe E: São incêndios que envolvem materiais radioativos e químicos, cujos riscos acrescem aos do próprio incêndio exigindo do brigadista um maior conhecimento e um fator maior de proteção.

Incêndio



Água

PQS
CO2
Espuma
Classe “ A “

Eficiente

Pouco

Eficiente

Pouco
Eficiente
Pouco
Eficiente
Classe “ B “

Não
eficiente
Eficiente
Eficiente
Classe “ C “

Não
Eficiente*
Eficiente
Eficiente
Classe “ D “

Não
PQS**
especial
Não
Não
Unidade
Extintora


10 Litros

4 Kg

6 Kg

2 Kg***
Alcance
Médio do jato


10 m

5 m

2,5 m

3,5 m
Tempo de
Descarga


60 Seg.

15 Seg.

25 Seg.

15 Seg.
Método de
Extinção

Resfriamento

Quebra da
reação em
cadeia (abafamento)
Abafamento
(resfriamento)
Químico
(abafamento)




Tipos de Extintores


Gás Carbônico - CO2



Água Pressurizada


Pó Químico


Pó Químico Especial à Base de Cloreto de Sódio


Espuma Mecânica AFFF


Extintor à Base de Acetato de Potássio


Água Desmineralizada


Placas de Sinalização

Placas de sinalização de extintores



23.14 Inspeção dos extintores.
23.14.1 Todo extintor deverá ter 1 (uma) ficha de controle de inspeção (ver modelo no anexo). (123.046-8 / I2)
23.14.2 Cada extintor deverá ser inspecionado visualmente a cada mês, examinando-se o seu aspecto externo, os lacres, os manômetros, quando o extintor for do tipo pressurizado, verificando se o bico e válvulas de alívio não estão entupidos. (123.047-6 / I2)
23.14.3 Cada extintor deverá ter uma etiqueta de identificação presa ao seu bojo, com data em que foi carregado, data para recarga e número de identificação. Essa etiqueta deverá ser protegida convenientemente a fim de evitar que esses dados sejam danificados. (123.048-4 / I2)
23.14.4 Os cilindros dos extintores de pressão injetada deverão ser pesados semestralmente. Se a perda de peso for além de 10% (dez por cento) do peso original, deverá ser providenciada a sua recarga. (123.049-2/I2)
23.14.5 O extintor tipo "Espuma" deverá ser recarregado anualmente. (123.050-6 / I2)
23.14.6. As operações de recarga dos extintores deverão ser feitas de acordo com normas técnicas oficiais vigentes no País. (123.051-4 / I2)
23.15 Quantidade de extintores.
23.15.1 Nas ocupações ou locais de trabalho, a quantidade de extintores será determinada pelas condições seguintes, estabelecidas para uma unidade extintora conforme o item 23.16. (123.052-2 / I2)
ÁREA COBERTA P/ UNIDADE DE EXTINTORES
RISCO DE FOGO
CLASSE DE OCUPAÇÃO* Segundo Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil - IRB(*)
DISTÂNCIA MÁXIMA A SER PERCORRIDA
500 m²
pequeno
"A" - 01 e 02
20 metros
250 m²
médio
"B" - 02, 04, 05 e 06
10 metros
150 m²
grande
"C" - 07, 08, 09, 10, 11, 12 e 13
10 metros
(*) Instituto de Resseguros do Brasil
23.15.1.1 Independentemente da área ocupada, deverá existir pelo menos 2 (dois) extintores para cada pavimento. (123.053-0 / I2)
23.16 Unidade extintora. (123.054-9 / I2)


SUBSTÂNCIAS
CAPACIDADE DOS EXTINTORES
NÚMERO DE EXTINTORES
QUE
CONSTITUEM
UNIDADE
EXTINTORA
Espuma

10 litros
5 litros
1
2
Água Pressurizada ou
Água Gás
10 litros
1
2
Gás Carbônico (CO2)
6 quilos
4 quilos
2 quilos
1 quilo
1
2
3
4
Pó Químico Seco
4 quilos
2 quilos
1 quilo
1
2
3


23.17 Localização e Sinalização dos Extintores.
23.17.1 Os extintores deverão ser colocados em locais: (123.055-7 / I1)
a) de fácil visualização;
b) de fácil acesso;
c) onde haja menos probabilidade de o fogo bloquear o seu acesso.
23.17.2 Os locais destinados aos extintores devem ser assinalados por um círculo vermelho ou por uma seta larga, vermelha, com bordas amarelas. (123.056-5 / I1)
23.17.3 Deverá ser pintada de vermelho uma larga área do piso embaixo do extintor, a qual não poderá ser obstruída por forma nenhuma. Essa área deverá ser no mínimo de 1,00m x 1,00m (um metro x um metro). (123.057-3 / I1)
23.17.4 Os extintores não deverão ter sua parte superior a mais de 1,60m (um metro e sessenta centímetros) acima do piso. Os baldes não deverão ter seus rebordos a menos de 0,60m (sessenta centímetros) nem a mais de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) acima do piso. (123.058-1 / I1)
23.17.5 Os extintores não deverão ser localizados nas paredes das escadas. (123.059-0 / I1)
23.17.6 Os extintores sobre rodas deverão ter garantido sempre o livre acesso a qualquer ponto de fábrica. (123.060-3 / I1)
23.17.7 Os extintores não poderão ser encobertos por pilhas de materiais. (123.061-1 / I1)
23.18 Sistemas de alarme.
23.18.1 Nos estabelecimentos de riscos elevados ou médios, deverá haver um sistema de alarme capaz de dar sinais perceptíveis em todos os locais da construção. (123.062-0 / I3)
23.18.2 Cada pavimento do estabelecimento deverá ser provido de um número suficiente de pontos capazes de pôr em ação o sistema de alarme adotado. (123.063-8 / I2)
23.18.3 As campainhas ou sirenes de alarme deverão emitir um som distinto em tonalidade e altura, de todos os outros dispositivos acústicos do estabelecimento. (123.064-6 / I1)
23.18.4 Os botões de acionamento de alarme devem ser colocados nas áreas comuns dos acessos dos pavimentos. (123.065-4 / I1)
23.18.5 Os botões de acionamento devem ser colocados em lugar visível e no interior de caixas lacradas com tampa de vidro ou plástico, facilmente quebrável. Esta caixa deverá conter a inscrição "Quebrar em caso de emergência". (123.066-2 / I1)
ANEXO DO ITEM 23.14


MARCA:
TIPO:
EXTINTOR N.º:
ATIVO FIXO:
LOCAL:
ABNT N.º:
HISTÓRICO
Código e reparos
Data
Recebido
Inspecionado
Reparado
Instrução
Incêndio






1. Substituição de Gatilho












2. Substituição de Difusor












3. Mangote












4. Válvula de Segurança












5. Válvula Completa












6. Válvula Cilindro Adicional












7. Pintura












8. Manômetro












9. Teste Hidrostático












10. Recarregado












11. Usado em Incêndio












12. Usado em Instrução












13. Diversos







CONTROLE DE EXTINTORES


O fogo – Processos de extinção
“Fogo é uma reação química de oxidação com o desprendimento de luz e calor, esta reação é denominada de combustão.”
Para que haja fogo devem atuar três elementos:
Combustível – aquilo que vai queimar e transformar-se;
Calor – que dá início à combustão;
Oxigênio – um gás que existe no ar atmosférico e que é chamado de comburente.

Esses três elementos são denominados elementos essenciais do fogo. Isso quer dizer, que se faltar um deles, não haverá fogo. Como são os três elementos do fogo, se forem representados por três pontos e se forem ligados ter-se-á o que se chama de “triângulo do fogo”.
“Triângulo do Fogo”
Observação: a não existência de qualquer um destes elementos não propicia o aparecimento do fogo.
É preciso conhecer e identificar bem o incêndio que se vai combater para escolher o equipamento correto. Um erro na escolha de um extintor pode tornar inútil o esforço de combater as chamas ou pode piorar a situação aumentando as chamas, espalhando-as ou criando novas causas de fogo.
http://www.prof2000.pt/users/eta/imagens/TrianguloFogo.gif
Métodos de Transmissão de calor
Irradiação
É a transmissão de calor por meio de ondas. Todo corpo quente emite radiações que vão atingir os corpos frios. O calor do sol é transmitido por esse processo. São radiações de calor as que as pessoas sentem quando se aproximam de um forno quente. Ondas caloríficas que se transmitem através do espaço.

Condução
A propagação do calor é feita de molécula para molécula do corpo, por movimento vibratório. A taxa de condução do calor vai depender basicamente da condutividade térmica do material, bem como de sua superfície e espessura. É importante destacar a necessidade da existência de um meio físico.
Convecção
É uma forma característica dos fluídos. Pelo aquecimento, as moléculas expandem-se e tendem a elevar-se, criando correntes ascendentes a essas moléculas e corrente descendente ás moléculas mais frias.

É um fenômeno bastante comum em edifícios, pois através de aberturas, como janelas, poços de elevadores, vãos de escadas, podem ser atingidos andares superiores. Este fenômeno pode ocorrer tanto no plano vertical como no plano horizontal.

É o processo de transmissão de calor, que se faz através da circulação de um meio transmissor, gás ou líquido. É o caso da transmissão do calor, através da massa de ar ou gases quentes, que se deslocam do local do fogo, podendo provocar incêndios em locais distantes do mesmo.

A proteção contra incêndios, decorrentes de calor transmitido por convecção é feita de forma a não deixar acumular ar ou gases quentes em locais que possuam combustíveis, principalmente os de baixos pontos de ignição.


Métodos de Extinção do Incêndio

Os métodos de extinção do incêndio visam eliminar um ou mais componentes do triângulo do fogo. Na ausência de qualquer um desses três componentes, o fogo se extinguirá.
Resfriamento
É o método mais utilizado. Consiste em diminuir a temperatura do material combustível que está queimando, diminuindo, conseqüentemente, a liberação de gases ou vapores inflamáveis. A água é o agente extintor mais usado, por ter grande capacidade de absorver calor e ser facilmente encontrada na natureza. A redução da temperatura está ligada à quantidade e à forma de aplicação da água (jato), de modo que ela absorva mais calor que o incêndio é capaz de produzir. É inútil o emprego de água onde queimam combustíveis com baixo ponto de combustão (menos de 20ºC), pois a água resfria até a temperatura ambiente e o material continuará produzindo gases combustíveis.
Abafamento

Consiste em diminuir ou impedir o contato do oxigênio com o material combustível. Não havendo comburente para reagir com o combustível, não haverá fogo. Como exceção estão os materiais que têm oxigênio em sua composição e queimam sem necessidade do oxigênio do ar, como os peróxidos orgânicos e o fósforo branco.

Conforme já vimos anteriormente, a diminuição do oxigênio em contato com o combustível vai tornando a combustão mais lenta, até a concentração de oxigênio chegar próximo de 8%, onde não haverá mais combustão. Colocar uma tampa sobre o recipiente contendo álcool em chamas, ou colocar um copo voltado de boca para baixo sobre uma vela acesa, são duas experiências práticas que mostram que o fogo se apagará tão logo se esgote o oxigênio em contato com o combustível.

Pode-se abafar o fogo com uso de materiais diversos, como areia, terra, cobertores, vapor d´água, espumas, pós, gases especiais etc.
Isolamento
É a forma mais simples de se extinguir um incêndio. Baseia-se na retirada do material combustível, ainda não atingido, da área de propagação do fogo, interrompendo a alimentação da combustão. Método também denominado corte ou remoção do suprimento do combustível.
Ex.: fechamento de válvula ou interrupção de vazamento de combustível líquido ou gasoso, retirada de materiais combustíveis do ambiente em chamas, realização de aceiro, etc.


  • Como usar o aparelho extintor de água pressurizada
    Extintor de Água Pressurizada

    - Retirar o pino de segurança.
    - Empunhar a mangueira e apertar o gatilho, dirigindo o jato para a base do fogo. - Só usar em madeira, papel, fibras, plásticos e similares.
    - Não usar em equipamentos elétricos.





  • Água pressuriável (água/gás)



  • - Abrir a válvula do cilindro de gás.
    - Atacar o fogo, dirigindo o jato para a base das chamas.
    - Só usar em madeira, papel, fibras, plásticos e similares.
    - Não usar em equipamentos elétricos.

    Apagar Fogo





  • Extintor de Espuma (ES) Existem dois tipos: química e mecânica.
    A espuma química (formada por bolhas e CO2)é produzida juntando-se soluções aquosas de sulfato de alumínio e bicarbonato de sódio (com alcaçuz, como estabilizador). Sua razão média de expansão é de 1:10.
    A espuma mecânica (formada por bolhas de ar) é produzida pelo batimento mecânico de água com extrato proteínico, uma espécie de sabão líquido concentrado. Sua razão de expansão é de 1:6. A espuma mecânica de alta expansão chega a 1:1000. A espuma mecânica é um agente extintor empregado no combate a incêndio da classe "B" (líquidos inflamáveis). A espuma mecânica deve ser aplicada contra um anteparo, para que possa ir cobrindo lentamente a superfície da área incendiada.
    Tanto a espuma química como a mecânica têm dupla ação. Agem por resfriamento, devido a água e por abafamento, devido a própria espuma. Portanto, são úteis nos incêndios de Classe A e B.
    A espuma é condutora de eletricidade. Portanto, jatos plenos de espuma não devem ser aplicados em incêndios de equipamentos elétricos energizados, ou seja em incêndios de Classe C, porque contêm água.; também não é considerada agente adequado para incêndios que envolvam gases de petróleo.





  • Como usar o aparelho extintor de espuma


    - Inverter o aparelho o jato disparará automaticamente, e só cessará quando a carga estiver esgotada.
    - Não usar em equipamentos elétricos.






  • Extintor de Gás (CO2) Gás insípido, inodoro, incolor, inerte e não condutor de eletricidade.
    Pesa cerca de 1,5 vezes mais do que o ar atmosférico e é armazenado, sob a pressão de 850 libras, em tubos de aço. As unidades de tipo maior de 60 a 150 Kg devem ser montadas sobre rodas.
    É o agente extintor mais indicado para dar combate a incêndio em equipamentos elétricos energizados. Sendo um gás inerte, não é inflamável, nem bom condutor de eletricidade. É eficiente também nos incêndios de Classes B. Não dá bons resultados nos de Classe A.
    O gás carbônico, como agente extintor, tem, poucas restrições, não devendo ser utilizado sobre superfícies quentes e brasas, materiais contendo oxigênio e metais pirofosfóricos.
    Quando aplicado sobre os incêndios, age por abafamento, suprimindo e isolando o oxigênio do ar.

    Observações:
    - Asfixia - Embora o CO2 não seja tóxico, poderá causar desmaios e até morte por asfixia mecânica, quando estiver presente em ambientes confinados para extinção de incêndios.
    - Reinício de incêndios - Incêndios, aparentemente extintos com uso de gás carbônico, podem reiniciar-se caso permaneçam brasas vivas ou superfícies metálicas aquecidas.
    - Substâncias químicas - O gás carbônico também não é eficaz como agente extintor de incêndios envolvendo substâncias químicas que contêm oxigênio.
    - Metais pirofosfóricos - Incêndios pirofosfóricos, tais como sódio, potássio, magnésio, titânio, zircônio e incêndios que envolvam hidratos de metais, não podem ser extintos com gás carbônico. Estas substâncias decompõem o CO2.





  • Como usar o aparelho extintor de gás


    - Remover o pino de segurança quebrando o lacre.
    - Segurar o difusor com a mão direita e comprimir o gatilho da válvula com a mão esquerda.
    - Acionar a válvula dirigindo o jato para a base do fogo.
    - Pode ser usado em qualquer tipo de incêndio.









  • Extintor de Pó Químico Seco (Pó) O pó químico comum é fabricado com 95% de bicarbonato de sódio, micropulverizado e 5% de estearato de potássio, de magnésio e outros, para melhorar sua fluidez e torná-lo repelente à umidade e ao empedramento.
    Age por abafamento e, segundo teorias mais modernas, age por interrupção da reação em cadeia de combustão, motivo pelo qual é o agente mais eficiente para incêndios de Classe B.
    Os produtos químicos secos são agentes extintores indicados para dar combate eficiente a incêndios que envolvam líquidos inflamáveis. Podem ser utilizados naqueles ocorridos em equipamentos elétricos energizados (fogo de Classe C), pois são maus condutores de eletricidade. Contudo, deve-se evitá-lo em equipamentos eletrônicos onde, aliás, o CO2 é mais indicado. Não dá bons resultados nos incêndios de Classe A.
    O efeito do agente químico seco não é prolongado, caso exista no local fonte de reignição, como, por exemplo, superfícies metálicas aquecidas, o incêndio poderá ser reativado.
    Não deve ser usado em painéis de relés e contatos elétricos, como centrais telefônicas, computadores, etc.





  • Como usar o aparelho extintor de pó químico seco




  • - Retirar o pino de segurança.
    - Empunhar a pistola difusora.
    - Atacar o fogo acionando o gatilho.
    - Pode ser usado em qualquer tipo de incêndio.
    Como usar o aparelho extintor de pó químico seco com cilindro de gás
    *Utilizar o pó químico em materiais eletrônicos.






  • - Abrir a ampola de gás.
    - Apertar o gatilho e dirigir a nuvem de pó à base do fogo.
    - Pode ser usado em qualquer tipo de incêndio.
    *Utilizar o pó químico em materiais eletrônicos, somente em último caso.








  • Resumo das Propriedades dos Agentes Extintores
    Ação
    Primária
    Secundária
    Água
    Resfria
    Abafa
    Espuma
    Abafa
    Resfria
    Pó Químico
    Catálise Negativa
    Abafa






  • Hidrantes


  • Abra a "caixa de incêndio".
    Segure o "bico" (esguicho) da mangueira retirando-o da "caixa de incêndio".
    Abra então o registro.
    Após esticar bem a mangueira, dirija o jato de água para a base do fogo.

    Os hidrantes normalmente estão localizados perto ou nos corredores e escadas de emergências e são chamados vulgarmente de "caixas de incêndio" por estarem nas paredes, dentro de caixas vermelhas sinalizadas.
    Abaixo apresentamos uma seqüência de informações de como utilizar os hidrantes de parede:


    Download abaixo:


    Norma Regulamentadora Nº 20 - Arquivo PDF (100kb) Ícone: Arquivo PDF.
    Líquidos Combustíveis e Inflamáveis
    Norma Regulamentadora Nº 23 - Arquivo PDF (23kb) Ícone: Arquivo PDF.
    Proteção Contra Incêndios

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    1 comentários

    1. Anônimo says:

      Esse extintor de espuma que vocês põe o desenho, não existe faz mais de 20 anos. É preciso atualizar isso.

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